As 15 melhores atrações em Arouca que não pode perder!

Esta é a maior ponte pedonal suspensa, do Mundo, cuja travessia é uma experiência única e memorável. Com 516 metros de comprimento, esta extraordinária obra de engenharia permite-nos desfrutar, de uma forma diferente, da magnífica paisagem envolvente  – suspensos a 175 metros do Rio Paiva. Sem dúvida, a maior atração, atualmente, em Arouca.

Ao longo da margem esquerda do Rio Paiva, esta estrutura em madeira, diversamente premiada a nível muncial, permite-nos explorar paisagens verdadeiramente únicas e inesquecíveis. Numa extensão de cerca de 8 quilómetros, entre as praias fluviais do Areinho e da Espiunca e com passagem pela praia fluvial do Vau, é um percurso fisicamente exigente e dispõe de equipamentos de apoio aos visitantes.

Localizado no centro da vila de Arouca, ergue-se imponente pela sua dimensão e pelo seu valor histórico-cultural. Considerado como a maior construção granítica do género em Portugal, está classificado como Monumento Nacional e alberga um vasto e rico espólio de arte sacra, reconhecido como um dos mais importantes da Península Ibérica.

A excecional coleção de fósseis de trilobites aqui exposta revela os maiores exemplares do mundo. Juntamente com fósseis de outros invertebrados, estes seres marinhos testemunham parte da evolução da Vida na Terra e provam que, aqui, pisamos solo que já foi fundo de um mar antigo, há centenas de milhões de anos.

A maior queda de água de Portugal Continental pertence ao Rio Caima e localiza-se no planalto da Serra da Freita, junto da aldeia da Mizarela. Aqui nasce e cai livremente, do alto de uma pequena encosta, ao longo de cerca de 75 metros de altura.

As Pedras Parideiras são “pedras que parem outras pedras”. Assim nos apresentam este fenómeno único no mundo, na tentativa de descrever, de forma simples, a ocorrência geológica inédita e complexa, ao mesmo tempo que despertam a curiosidade sobre a crença relacionada com poderes sobrenaturais de fertilidade.

A cerca de 1100 metros de altitude, é um dos pontos mais altos de Arouca, com uma panorâmica incrível sobre cerca de ¼ de Portugal Continental. Daqui podemos “voar” sobre vales, serras, rios, e até sobre o mar.

É das panorâmicas mais impressionantes sobre o vale de Arouca. Do topo desta elevação, com cerca de 700 metros de altitude, podemos avistar alguns dos pontos mais emblemáticos do casario que se estende aos nossos pés, como o imponente Mosteiro de Arouca.

A pequena ermida que aqui se encontra, dedicada a Nossa Senhora da Mó, é única pela sua arquitetura de inspiração árabe e culto cristão.

Rodeada por montanhas e isolada do mundo, esta é uma aldeia mágica perdida no tempo e no espaço, acessível apenas por caminhada.

Enquadrada num cenário bucólico, onde reina o silêncio e o tempo parece não avançar, esta aldeia desabitada localiza-se entre as serras da Freita, da Arada e de São Macário e é atravessada pela Ribeira de Palhais, que completa um quadro digno de registo, convidativo a recolhimento e meditação profundos.

Para os mais novos, cada recanto mágico é um encantador mundo de descobertas.

Completamente destacada da paisagem planáltica da serra, a cerca de 1100 metros de altitude, ergue-se uma torre com 11 andares, cujo 10º piso proporciona uma panorâmica incrível de 360°, sobre a Serra da Freita e arredores (serras da Arada, do Caramulo, da Estrela e de Montemuro, vales dos rios Vouga e Mondego, e  uma vasta área, desde a Figueira da Foz até ao Porto, com o Oceano Atlântico ao fundo).

Daqui também podemos contemplar, numa perspetiva diferente, a maior queda de água de Portugal Continental (Frecha da Mizarela).

Aqui podemos saborear o silêncio e apreciar a beleza do vale de Moldes, enquanto nos balanceamos e sentimos uma brisa suave no rosto. Também é um ótimo local  para fazer um piquenique e para apreciar um fantástico pôr do sol.

A cerca de 1100 metros de altitude, as vistas desta panorâmica de 360° são imperdíveis. Daqui alcançamos o planalto da Serra da Freita e arredores (serras da Arada, do Caramulo, da Estrela e de Montemuro, vales do Rio Vouga e Mondego e uma vasta área desde a Figueira da Foz até ao Porto, com o Oceano Atlântico ao fundo).

Classificada como “Aldeia de Portugal”, o sossego que aqui reina e o bulício das águas do Rio Paiva convidam a momentos de relaxamento. O traçado das casas tradicionais, em xisto, aliado ao verde da vegetação circundante que se reflete na água límpida e calma do Rio Paiva são marcas inconfundíveis desta aldeia. Um recanto para desfrutar da paz.

Esta é a zona balnear de Arouca que apresenta maior extensão de areal, dispondo de instalações sanitárias e balneários, campo de jogos em areia, bar com esplanada e parque de estacionamento.

Localizada na entrada sul dos Passadiços do Paiva, é a praia fluvial mais procurada por banhistas. Durante a época balnear dispõe de nadador-salvador.

Neste complexo de minas de volfrâmio, conseguimos facilmente recuar a um tempo não muito distante e sentir ainda o espírito das comunidades que aqui habitaram entre 1915 e 1945, durante a exploração deste minério escuro e brilhante.

Desativadas desde o fim da II Guerra Mundial, e apesar do local se encontrar longe das principais frentes de fogo armado na Europa, estas minas são sinais evidentes da extração de “ouro negro”, que servia para a produção de armamento.

O auge desta exploração mineira teve início em 1941, pela Companhia Portuguesa de Minas (administrada por ingleses) e implicou a construção de instalações técnicas e administrativas para a atividade, residências e outras instalações de âmbito social, cujos vestígios aqui resistem abandonados.